


“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”
Fernando Pessoa
Vivemos numa sociedade em que o conformismo e a lamúria absorvem a nossa energia vital, tiram-nos velocidade e devastam a concretização de muitos dos desafios a que nos propomos.
Criamos crenças pessoais e deixamo-nos afetar por julgamentos alheios viciando a nossa forma de agir, tornando utópica a diferenciação e a valorização do pensamento individual.
Quantas vezes ouvimos ou dissemos “Sempre fiz desta forma, para quê mudar o que resulta…?”; “…é assim que se faz não vale a pena inventares…”; Deixarmo-nos abater e sucumbir com estes pensamentos só vai interferir negativamente nos resultados.
Enquanto reduzirmos os outros, nós próprios e tudo o que nos rodeia a um estado de permanência absoluta e insensibilidade a tudo o que diverge do nosso registo, é impensável crescer como ser humano, como líder, como equipa, como sociedade. Como disse Charles Darwin “as espécies que sobrevivem não são as mais fortes, nem as mais inteligentes e sim aquelas que se adaptam melhor às mudanças”.
Nada é permanente e estático! É natural que se receie a mudança mas o que mais devemos recear é que nada mude! Urge a necessidade de criar pontos de luz em nós próprios e nos outros, de ampliar o nosso ângulo de visão, de dar asas à criatividade e à imaginação, de deixar fluir e harmonizar coração e razão.
Como dizia Sócrates, ao revolucionar o pensamento Ocidental, “o segredo da mudança é não focar toda a sua energia em lutar com o passado, mas em construir o novo.”. A quota parte de responsabilidade para que isso aconteça é de cada um de nós.
Ser não é o nosso estado final. Não somos, estamos!
Não é ansioso ao fazer uma apresentação para um grande grupo. Está ansioso nesse contexto. Não é pouco assertivo ao dar feedback ao seu colega, está pouco assertivo face aquele tema ou pessoa. Não é agressivo quando o pressionam, está agressivo na interação presente.
Em qualquer um dos casos podemos mudar o nosso comportamento, é uma escolha!
“Não considere nenhuma prática como imutável. Mude e esteja pronto para mudar novamente. Não aceite uma verdade eterna”
Frederic Skinner, psicólogo americano que difundiu o behaviorismo
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